Hoje eu fiz uma atividade na aula de religião, que era para desenhar um rostinho em um balão (cada aluno desenhou o seu).
Depois de desenharmos, a professora disse que o balão era o próprio aluno, mas eu já tinha desenhado um balão-menino, assim, virou meu filho.
Então, a professora mandou jogarmos o balão para o alto, sem deixar cair. Depois, mandou jogar com um amigo, cada um jogando o seu para o outro. Nessa hora, meu balão ia cair longe de mim, então eu me joguei no chão para salvá-lo. A professora disse que não era pra se jogar no chão, mas eu achei estranho, porque, se eu não me jogasse, o balão ia se machucar.
Depois, a roda de amigos jogando balões foi aumentando para 4, 8 e, no fim, a sala inteira.
Perto do final da aula, a professora explicou o significado daquilo tudo: “Você fez essa atividade para saber que tem que cuidar de si mesmo e do seu amigo. E quando você jogou com muitos amigos, achou muito difícil não deixar a bola cair. Isso significa que você não consegue ter muitos melhores amigos de uma vez.”
No finaaaaaaal da aula, ela falou que cada um poderia estourar ou esvaziar seu balão ou, ainda, guardar na mochila e esperar que ele estourasse sozinho.
Eu fui a única que guardou o balão para levar pra casa sem estourar nem esvaziar.
Quem estiver lendo este post, por favor, me explique nos comentários se é bom ou ruim ser a única que ficou com o balão inteiro.
12 comentários