Triste coceira de fim de semana…
Com isso, vcs já devem estar se perguntando como consegui tempo para escrever… ora… É claro q não foi eu q arrumei tempo e sim um belo vírus q arrumou para mim.
Numa bela noite de sexta feita, ao sair do trabalho, já estava sonhando com a happy hour qdo tirei um ligeiro cochilo no ônibus.
Ao sair dele e caminhar até minha casa (menos de meia hora) comecei a sentir dor no corpo e indisposição…
“Tô mesmo ficando velho.” – triste conclusão nos altos dos meus 26 anos. Cheguei em casa acompanhado de calafrios.
“Oba! Não estou ficando velho! A culpa é de um resfriado chegando!” – respirei aliviado.
Como de praxe, resisti a tomar algum remédio até pq, calafrio e dor no corpo é sintoma de zilhões de doenças. Mas ao constatar uma febre de 38,5, achei mais prudente tomar um anti febril daqueles q se recomenda qdo há suspeita de dengue.
Eis q acordo de manhã, feliz, contente e saudável. Como tem sido corriqueiramente na família moderna, ligo o computador e entro na internet para ler as notícias do dia nos jornais online e ler emails. Entre um spam e outro apagado, me deparo com uma incômoda coceira na perna. Logo percebi q estava tb nos braços. “Os mosquitos fizeram a festa comigo esta noite”. Contudo, a coceira persistente e no corpo todo me fez acreditar o q o médico (alías, uma ótima médica) do hospital NorteCor confirmaria mais tarde: C – A – T – A – P – O – R – A.
Pois é… apesar de estar bem disposto, o isolamento é necessário se eu não quiser virar o principal difusor de uma epidemia na cidade (e entrar no hall dos inimigos da saúde pública ao lado do mosquito da dengue) ou levar a empresa em q trabalho à bancarrota passando a doença para todo mundo. Com isso, a princípio, uma semana em casa. Voltarei no médico para avaliar se eu ainda estou infeccioso e posso voltar às minhas atividades laborais.
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